MONUMENTOS – O guia para ver e viver Campo Grande.

Neste dia 26 de agosto, aniversário de 125 anos da nossa querida capital, entregamos o último episódio desta saga que mostrou que aqui tem, sim, muito o que fazer. Diversão, cultura, gastronomia e muita energia para explorar o que a cidade tem de melhor.

Campo Grande tem muitos apelidos, é a Cidade Morena por conta de sua terra vermelha e seu clima quente na maior parte do ano; é a Capital dos Ipês, por ter uma vasta quantidade dessa árvore e sua floração transforma a paisagem urbana numa belíssima tela de pintura; é a Capital das Araras, das Capivaras, dos Tucanos, porque a gente sente, todos os dias, a proximidade com estes animais, que fazem parte da nossa história; é também um dos lugares mais arborizados do mundo, o que ratifica os títulos anteriores.

Nestes 125 anos, tornou-se uma capital de oportunidades, para os seus habitantes e para quem chega na cidade em busca de uma vida melhor.

Mesmo com todo o avanço e desenvolvimento, ainda respira ares de cidade interiorana, por sua relativa calmaria e da ligação comum entre as pessoas (você sempre vai encontrar conhecidos, onde quer que você vá. E se não for conhecido, é amigo ou parente de alguém que você conhece).

Prova disso foi o show de Guilherme Rondon abrindo para o recifense Lenine, no dia 19 de agosto, no Parque das Nações Indígenas: além de ver e cumprimentar muitos amigos, havia, próximo a mim, uma legião de artistas locais, uma verdadeira constelação de astros e estrelas da nossa música, como Rodrigo Tozzette (Bando do Velho Jack); Sandro Moreno (baterista de Zé Ramalho; Tetê Espíndola, Almir Sater, entre outros); Eduardo Felpa (A Curva); os músicos e produtores Anderson Rocha e Octávio Neto; Adriel Santos (baterista de várias bandas, entre elas a Dente de Ouro); Gabriel Andrade (guitarrista da El Trio, Dente de Ouro); o músico e técnico de som Eloy Paulucci (Beatles Maníacos); o músico e produtor Guilherme Cruz (Filho dos Livres, Almir Sater); o músico e luthier Luciano de Sá; a mega cantora pop Karla Coronel, queridíssima! Vi também o cantor folk Jonavo, o casal Carlos Colman e Ana Duarte, grandes artistas da cidade! Em que outro lugar você estaria perto de tantos ídolos ao mesmo tempo? Só em Campo Grande, meus amigos!

Por essas e outras, Campo Grande é uma cidade muito amada, que merece todos os louros e celebrações por mais um aniversário da bela capital do Mato Grosso do Sul.

Seguindo, trouxemos nestes 9 capítulos, uma parte do que a cidade entrega. Sim, uma parte, porque tem muito mais. Quem sabe a gente se vê mais para a frente? Por ora, listamos:

  • 27 passeios (lugares para se sentir bem e muito feliz!)
  • 13 feiras culturais e gastronômicas (e tem muitas outras!)
  • 13 áreas de comércios interessantes (são clássicos da cidade!)
  • 12 igrejas para contemplação (muitas mais poderíamos mostrar!)
  • 8 bares em destaque e mais 73 listados (com perfil do Instagram!)
  • 22 artes em grafites citados (muitos com múltiplos desenhos!)
  • 6 teatros em funcionamento (e falamos do possível retorno de mais um!)
  • 12 corredores gastronômicos e food parks (e tem muitos mais!)
  • 35 monumentos em destaque (66 listados, no total!)

Foram 10 meses de pesquisa, visitas para tirar as fotografias e muita correria para concluir os textos em tempo de postar no Amigos da Cidade Morena. Tudo feito com muita dedicação, para catalogar 252 opções de lazer, cultura e diversão para todos os gostos e públicos.

Na última edição, vamos mostrar 35 monumentos, entre estátuas, bustos, esculturas, memoriais e monumentos propriamente ditos, que embelezam a cidade e servem como referência histórica, com diversas homenagens aos precursores, personalidades importantes e aspectos específicos da cultura campo-grandense.

Segundo o livro da Secretaria de Cultura e Turismo do município, Marcos e Monumentos Históricos de Campo Grande, são mais de 60 obras com homenagens diversas, das quais trazemos em destaque, mais da metade neste episódio.

Claro que não deu para cobrir tudo o que existe em Campo Grande, em termos de diversão, pois a cidade oferece muito mais, todos os dias, para a população.

Faltaram, por exemplo, as feiras de bairros, os parques e reservas ecológicas, os eventos que movimentam a cidade como shows em profusão em teatros, ginásios e locais abertos como Parque das Nações Indígenas e a Concha Acústica Helena Meirelles (salve a Dama do Rasqueado, pelo centenário de seu nascimento) e a Concha Acústica Família Espíndola, na Praça do Rádio.

Tem ainda as exposições agropecuárias, feiras da indústria, empreendedorismo, artesanato, moda, gastronomia, confecção e tantas outras que movimentam a economia; os circos e parques de diversões itinerantes, que constantemente visitam a cidade; o autódromo que, segundo notícia recente, agora é administrado pelo poder público municipal; os clubes recreativos; os rios, córregos e cachoeiras da região e mais uma infinidade de atrações que fazem desta cidade, uma excelente opção de moradia, onde não faltam diversão, entretenimento e cultura.

Cabe a cada um, sair da inércia e procurar as atividades que mais gosta, contemplar seu hobby predileto e praticar um pouco mais de empatia para com sua cidade, afinal de contas, morar aqui é uma decisão, que deve começar pelo amor à cidade, suas oportunidades, prazeres e virtudes.

Não é, como já dissemos, uma cidade perfeita ou livre de problemas, mas precisamos estar atentos aos movimentos que visam amenizar essas dificuldades e sanar estas condições adversas. E para isso, é importante ficarmos ligados nos programas de governo e propostas dos candidatos a cargos públicos, lembrando que estamos em ano de eleição e a consciência no voto é um fator decisivo para o desenvolvimento da capital.

Textos e fotos do Amigo da Cidade Morena Gutemberg Oliveira, o Guto.
Siga ele em @msfotoshow @senhordosroles @gutohawk
gutohawk@gmail.com (67) 99187-0087

#MONUMENTOS

Vamos às opções deste episódio, desejando desde já, que você tenha apreciado conhecer ou lembrar das maravilhas que a cidade oferece:

A numeração segue a continuação das matérias anteriores (aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui)

188- Monumento Araras (Praça das Araras)
189- Monumento Aviador (Av. Duque de Caxias)
190- Monumento Cabeça de Boi (Av. Júlio de Castilhos)
191- Monumento Cavaleiro Guaicuru (Parque das Nações Indígenas)
192- Monumento Coreto (Praça Ary Coelho)
193- Monumento Coreto (Praça Cuiabá)
194- Monumento Desbravadores (Carro de Boi) (Praça Nelly Martins)
195- Monumento FEB (A Cruz) (Praça Newton Cavalcante)
196- Monumento Fonte Luminosa (Praça Ary Coelho)
197- Monumento Guampa de Tereré (Av. Duque de Caxias)
198- Monumento Imigração Japonesa no Brasil (Praça do Rádio)
199- Monumento Índio (Parque das Nações Indígenas)
200- Monumento Obelisco (Av. Afonso Pena)
201- Monumento Pracinhas (Av. Afonso Pena)
202- Monumento Rota Bioceânica (Praça do Rádio)
203- Monumento Símbolo da UFMS (Paliteiro) (UFMS)
204- Monumento Sobá (Feira Central)
205- Memorial Ferroviário (Maria Fumaça) (Av. Calógeras)
206- Memorial Relógio da 14 de Julho (R. 14 de Julho)
207- Memorial Relógio da 14 de Julho, Réplica (Av. Afonso Pena)
208- Escultura Beijo, O (Av. Senador Filinto Muller)
209- Escultura Família de José Antônio Pereira (Museu José Antônio Pereira)
210- Escultura Manoel de Barros (Av. Afonso Pena)
211- Escultura Praça Pantaneira (Paço Municipal)
212- Escultura Themis (Tribunal de Justiça)
213- Busto Harry Amorim Costa (Memorial da Cultura)
214- Busto José Antônio Pereira (Av. Afonso Pena)
215- Busto Tia Eva (Igreja de São Benedito)
216- Busto Vespasiano Barbosa Martins (Praça da Matriz de Santo Antônio)
217- Estátua Ary Coelho de Oliveira (Praça Ary Coelho)
218- Estátua Papa João Paulo II (Praça do Papa)
219- Estátua Preto Velho (Praça do Preto Velho)
220- Estátua Santo Antônio (Catedral Santo Antônio)
221- Estátua São Francisco de Assis (Paróquia São Francisco de Assis)
222- Estátua São João Bosco (R. Amazonas)

São 35 monumentos registrados em fotos e com textos alusivos a estas homenagens. Além disso, listamos abaixo, mais 31 obras, com seus respectivos locais de instalação, dando mais opções de visitação para conhecer e apreciar a história de nossa cidade:

Demais Monumentos

223- Busto Ary Coelho de Oliveira (Paço Municipal)
224- Busto Dr. Fernando Correa da Costa (EE Maria Constança de Barros Machado)
225- Busto Harry Amorim Costa (Parque das Nações Indígenas)
226- Busto João Pandiá Calógeras (Praça Ary Coelho)
227- Busto Marçal de Souza e Marta Guarani (Parque das Nações Indígenas)
228- Busto Tiradentes (Palácio Tiradentes)
229- Busto Vespasiano Barbosa Martins (Praça do Rádio)
230- Efígie Belmar Fidalgo (Praça Esportiva Belmar Fidalgo)
231- Efígie Luiz Alexandre de Oliveira (Centro de Capacitação PMCG)
232- Efígie Pedro Pedra (Praça do Rádio)
233- Escultura Amantes, Los (Morada dos Baís)
234- Escultura Artesã, A (Praça dos Imigrantes)
235- Escultura Espaço Monumento Infinito (Praça do Rádio)
236- Escultura Espiral (Av. Ernesto Geisel c/ R. 26 de Agosto)
237- Escultura Família, A (Hospital São Julião)
238- Escultura Índia Terena (Mercadão Municipal)
239- Escultura Lua, A (Morada dos Baís)
240- Escultura Ninhal (Av. Afonso Pena)
241- Memorial Francisco Anselmo de Barros (R. Barão do Rio Branco)
242- Memorial Imigrante João Figueiredo (Praça João Figueiredo)
243- Monumento Aprendiz, O (Av. Gury Marques)
244- Monumento Cará (Lagoa Itatiaia)
245- Monumento Conceição dos Bugres (Centro de Convenções RGC)
246- Monumento Cultura Paraguaia (Associação Colônia Paraguaia)
247- Monumento Iris Ebner (Av. Nelly Martins)
248- Monumento José Antônio Pereira (Cemitério Santo Antônio)
249- Monumento Lei de Deus Dez Mandamentos (Praça Ary Coelho)
250- Monumento Pantanal Sul (Aeroporto Internacional)
251- Monumento Relógio das Flores (Av. Duque de Caxias)
252- Monumento Torii (R. dos Barbosas)
253- Monumento Vibração Cósmica (Paço Municipal)

Todos os monumentos estão listados e com seus respectivos endereços no livro citado, exceto o Monumento Rota Bioceânica, da Praça do Rádio, que foi inaugurado após o lançamento. Você pode baixa-lo gratuitamente do site da Sectur, https://www.campogrande.ms.gov.br/sectur/sec-downloads/marcos-e-monumentos-historicos-de-campo-grande-3a-edicao/

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188- Monumento Araras (Praça das Araras): as três imponentes araras cravadas no bairro Amambai, nasceram para despertar a sociedade sobre a importância da preservação dessas belas aves.
Os queridos e alegres pássaros fazem parte da paisagem urbana da Cidade Morena, cruzando os céus da cidade e se aninhando em postes, árvores e muros.
A obra do artista Cleir Ávila, feita em 1996, é de concreto armado e pintura em esmalte acrílico. Fica no começo da R. Dom Aquino, ao lado da Praça Cuiabá e perto do Monumento Cabeça de Boi.

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189- Monumento Aviador (Av. Duque de Caxias): situado na Praça Coronel Aviador Chaves Filho, este monumento exibe uma aeronave North American T-6, que foi utilizada pela Força Aérea Brasileira (FAB) para treinamento avançado e patrulhamento do espaço aéreo brasileiro entre 1946 e 1971.
A praça foi inaugurada em 1984, em homenagem ao aviador Zózimo Aderaldo Chaves Filho, natural de Campo Grande, que faleceu em um acidente aéreo no ano anterior.
O monumento está localizado na entrada da Base Aérea de Campo Grande, a cerca de 1,7 km do Aeroporto Internacional, na Av. Duque de Caxias.

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190- Monumento Cabeça de Boi (Av. Júlio de Castilhos): a história da obra remonta à década de 1920: por ser um importante ponto de passagem, o dono de um açougue pendurou a ossada de uma cabeça de boi no alto de um poste de aroeira, para destacar seu ponto comercial.
Anos depois, a ossada foi embalsamada e colocada em  uma caixa de acrílico e mais tarde, em 1996, substituída pela obra em ferro e aço inoxidável, de 8m de altura, assinada pelo artista plástico Humberto Espíndola.
Instalada originalmente na Praça Cuiabá, em 2001 ela foi transferida para o local atual, na esquina da Av. Júlio de Castilhos com a Av. Noroeste.

191- Monumento Cavaleiro Guaicuru (Parque das Nações Indígenas): uma das obras mais impressionantes, retrata um Indígena Guaicuru, valente etnia de guerreiros e caçadores que habitaram a região do Chaco, no MS. Eles são ancestrais dos Kadiwéus.
O monumento fica no Parque das Nações, localizado em uma ilha, e é autoria de Anor Pereira Mendes Filho, que baseou a obra em suas lembranças dos quadros do pintor francês Jean-Baptiste Debret.
Feita em armação de ferro e tela de aço, massa de resina de poliéster e pó de mármore, a homenagem lembra a bravura e a habilidade de montaria dos guerreiros guaicurus, habitantes do estado em seus primórdios.

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192- Monumento Coreto (Praça Ary Coelho): o atual coreto da Praça Ary Coelho é uma releitura do coreto original, que foi erguido em 1922, num projeto do arquiteto Camilo Boni. Em 1957, o coreto foi destruído para dar lugar à Fonte Luminosa, no ponto mais central da praça.
Uma revitalização feita em 2011 devolveu o coreto para  a Praça Ary Coelho,  num local diferente do original, mas em destaque, mais próximo da R. XV de Novembro.

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193- Monumento Coreto (Praça Cuiabá): outro coreto muito importante no contexto histórico da cidade é o localizado na região conhecida também como Cabeça de Boi. Revitalizado recentemente, é um dos três coretos remanescentes, junto com o da Praça Ary Coelho e o da Praça Itanhangá.
Construído no final da década de 1920, o coreto ficava na interseção das ruas Dom Aquino e Marechal Cândido Mariano Rondon, no local que hoje é a Praça Cuiabá. Seu estilo Art Déco, mantido até hoje, é um dos poucos remanescentes do padrão arquitetônico da época.
O coreto é vizinho das Araras e da Cabeça de Boi!

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194- Monumento Desbravadores (Carro de Boi) (Praça Nelly Martins): o monumento que virou o Marco Zero da cidade fica ao lado do Horto Florestal, nas proximidades do local onde começou a povoação da cidade, com a chegada da comitiva de José Antônio Pereira, fundador, vindo lá das Minas Gerais.
Conhecido também como Monumento ao Carro de Boi, é um painel gigante de 50m², feito com peças fundidas em alumínio, bronze e metal dourado sobre uma placa de concreto revestida em granito preto. Foi idealizado por Neide Ono, Marisa Tibana e Carlos Minata.
Inaugurado em 1995, passou recentemente por uma revitalização, junto com a Praça Nelly Martins.

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195- Monumento FEB (A Cruz) (Praça Newton Cavalcante): a história da Segunda Guerra Mundial teve participação de combatentes do 9º Batalhão de Engenharia e do Batalhão Coronel Carlos Camisão, ambos de Aquidauana, no sul de Mato Grosso (ainda uno, naquela época), que foram enviados para lutar na Itália.
Para venerar a bravura destes expedicionários, foi feito este Monumento da FEB na Praça Newton Cavalcante.
Também conhecido como A Cruz, os veteranos da FEB pediram que praça e monumento fossem revitalizados no ano de 2006 e o projeto foi executado para manter viva a memória destes heróis sul-mato-grossenses.

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196- Monumento Fonte Luminosa (Praça Ary Coelho): este atrativo da praça mais central de Campo Grande foi erguido no espaço original do coreto, como já falamos, e foi inaugurado no final da década de 1950.
De lá para cá, sofreu várias revitalizações e continua sendo referência, sendo um lugar que já foi muito utilizado como ponto de encontro no centro.
Quando os jatos de água estão ligados, embelezam a praça central, tanto de dia, quanto à noite, onde se destaca a vistosa iluminação.

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197- Monumento Guampa de Tereré (Av. Duque de Caxias): costume herdado dos nossos irmãos paraguaios, o Tereré é patrimônio imaterial do nosso estado, instituído em decreto do Poder Executivo de 2011, e que virou marca de nossa cultura, simbolizando a união e amizade compartilhadas nas rodas de tereré.
O ciclo da  erva-mate foi um período áureo, sendo a principal atividade econômica na região da fronteira com o Paraguai e por isso está presente no brasão do estado.
Concebido pelo artista Anor Pereira Mendes Filho, foi inaugurado em dezembro de 2014 e pesa cerca de 300kg. Foi feito em armação de ferro, chapa de ferro cromado e massa de resina com areia.

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198- Monumento Imigração Japonesa no Brasil (Praça do Rádio): marcando os 70 anos da imigração japonesa no Brasil em 1979, tomando por base os primeiros japoneses que chegaram ao país a bordo do navio Kasato-Maru, a prefeitura ergueu uma maquete de um pagode típico japonês e uma placa alusiva, em granito preto.
Ambos estão na parte central da Praça do Rádio e destacamos aqui a bela representação do pagode, que foi feito em ferro e vidro, de autoria atribuída a Shoji Oikawa, a mando da Associação Esportiva Cultural Nipo Brasileira. Foram inaugurados em 26 de agosto de 1979.

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199- Monumento Índio (Parque das Nações Indígenas): uma das mais belas homenagens aos povos originários está no coração do Parque das Nações Indígenas, num local denominado Praça Zarabatana: uma estrutura de blocos de pedras, concreto e armadura em ferro.
Concebido pelo professor Roberto Montezuma Carneiro da Cunha, em 1993, a intenção era de que se tornasse um mirante, permitindo que os visitantes apreciassem o parque por suas passagens abertas e também o céu, por conta do teto vazado.
Está no espaço central da praça, que fica próxima a uma das principais entradas do parque, pela Av. Afonso Pena (entrada Guarani)

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200- Monumento Obelisco (Av. Afonso Pena): construído em 1933, como homenagem aos fundadores da cidade, o Obelisco foi concebido pelo General Newton Cavalcante.
Instalado na Av. Afonso Pena com a R. José Antônio, ele demarcava o fim da área urbana na época e a partir dali, era considerado área rural.
Construída em alvenaria de tijolos maciços com argamassa, rebocados e pintados em branco, a obra é uma agulha piramidal de 7m, sobre uma base trapezoidal, que possui, em sua face principal, a efígie de José Antônio Pereira e a seguinte frase: “Aos seus bravos fundadores, homenagem de Campo Grande”.

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201- Monumento Pracinhas (Av. Afonso Pena): outro monumento que homenageia os expedicionários que serviram na Segunda Guerra Mundial, está na Av. Afonso Pena, em frente ao Prédio Melo e Cáceres, onde hoje funciona a Casa da Cultura do município.
De autoria de Flávio Araújo Braga, a obra em concreto armado foi inaugurada em 1999 e está cravada no canteiro central da principal avenida da capital, entre as ruas 13 de Maio e Rui Barbosa.

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202- Monumento Rota Bioceânica (Praça do Rádio): a cidade ganhou, em setembro do ano passado, esse monumento que simboliza a importância da estrada que irá alavancar o desenvolvimento do estado e do país, a Rota Bioceânica.
Com cerca de 2,4 mil km, a Rota irá atravessar o Brasil, a partir do Porto de Santos, o Paraguai e a Argentina até chegar nos portos do Chile. Todos estes países estão representados iconograficamente na obra.
Este caminho irá encurtar significativamente a distância entre os mercados da América do Sul e da Ásia, diminuindo custos de transporte e tempo, melhorando a logística comercial das exportações e importações.

203- Monumento Símbolo da UFMS (Paliteiro) (UFMS): famoso na cidade, o Paliteiro da UFMS, como é mais conhecido o Monumento Símbolo, recebe quem chega no campus como um cartão de boas-vindas.
Erguido em concreto armado, foi concebido sobre uma lâmina d´água, com 24 pilares verticais que se projetam ao céu, buscando o espaço. Nascido da cabeça de Caetano Fraccaroli, escultor italiano que ministrou aulas na FAU/USP, ele foi convidado a fazer a obra por seu ex-aluno Armênio Arakelian, arquiteto da UFMS.
O monumento é facilmente encontrado a partir do portão principal da universidade, na Av. Costa e Silva.

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204- Monumento Sobá (Feira Central): mais uma obra do conhecido artista Cleir Ávila, desta vez homenageando a iguaria trazida pelos imigrantes vindos de Okinawa, o sobá. Este prato ganhou o coração do campo-grandense a ponto de tornar-se patrimônio imaterial da cidade em 2006.
A bela escultura foi uma parceria de Cleir com Celso Arakaki, onde trabalharam a ideia e o desenho, tendo sido inaugurada em 2009 e fica na entrada principal da Feirona, como é carinhosamente chamada a Feira Central.
A obra foi feita em modelagem de ferro, concreto e argamassa, com pintura em esmalte acrílico.

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205- Memorial Ferroviário (Maria Fumaça) (Av. Calógeras): não há dúvida quanto à importância da ferrovia para o desenvolvimento da cidade e do estado de Mato Grosso do Sul e esta homenagem faz jus ao seu valor histórico.
A Maria Fumaça ou Memorial Ferroviário, é um resgate das lembranças indeléveis da Ferrovia Noroeste do Brasil, a NOB. Feita em material metálico, a estrutura pesa cerca de 20Ton, tem 20m de comprimento e 5m de altura. Uma parceria da prefeitura com empresas privadas.
Inaugurada em outubro de 2018, o local tem grande visibilidade e fica na Esplanada Ferroviária, próximo à Feira Central.

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206- Memorial Relógio da 14 (Av. Afonso Pena): o famoso Relógio da 14 foi inaugurado em 26 de agosto de 1933, no cruzamento da Av. Afonso Pena com a R. 14 de Julho (R. João Pessoa, na época) e era chamado de Relógio Público.
Com mais de 5m de altura, em estilo Art Déco, serviu de ponto de encontro para manifestações, comemorações e reuniões ao longo de 37 anos. Com o crescimento viário, sob pretexto de atrapalhar a visibilidade dos carros, grupos pressionaram para que ele fosse demolido, o que acabou acontecendo em 1970.
Por ser lembrado pela população em críticas à demolição, o Rotary Clube reconstruiu uma réplica do relógio, no canteiro da Av. Afonso Pena com a Av. Calógeras, com as características do original, inclusive com algumas de suas peças guardadas.
No Plano de Revitalização do Centro, em 2010, surgiu a ideia de criar um memorial, no local onde o relógio antigo havia sido construído, dando lugar a uma estrutura de perfis metálicos vazados (para permitir fluidez no trânsito), com contornos que lembram o famoso relógio. A obra, que tem 12m de altura, foi criada pelo arquiteto Cesar da Silva Fernandes, o Caju.
Embora não tivesse função prática de relógio em sua concepção original, a prefeitura solicitou uma adaptação ao projeto, que ganhou painéis de LED, e hoje a iluminação alegra a noite, mostra as horas e também pode trazer outras informações. Uma curiosidade é que durante as obras, foi encontrada no local, uma enorme placa de concreto, provavelmente a fundação do antigo relógio e que acabou virando a base do memorial.

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207- Memorial Relógio da 14 de Julho, Réplica (Av. Afonso Pena): como citado no texto do memorial acima, o Rotary Clube teve a iniciativa de recriar o antigo relógio da 14 de Julho que, em parceria com o Lions Clube e a prefeitura, devolveram o monumento à cidade, no canteiro central da Av. Afonso Pena com a Av. Calógeras.
Construído com base na imagem do Relógio Público e recebendo, inclusive, algumas de suas peças que estavam guardadas, ele foi inaugurado em agosto de 2018 e recebeu o nome do Dr. Renato Rezende, por ele ter sido o presidente da comissão que reconstruiu o memorial. Além disso, o médico foi um importante pneumologista, tendo sido um dos fundadores do Hospital do Coração.

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208- Escultura Beijo, O (Av. Senador Filinto Muller): o Lago do Amor, que compõe o campus da UFMS, ganhou em 2008, uma escultura idealizada pelo artista Pedro Guilherme Garcia Goes, composta de dois peixes carás se beijando.
Nomeado de O Beijo, a obra faz menção às histórias de romances vividas no lugar e se tornou um marco na região, na rotatória de acesso ao Lago do Amor.
A escultura tem 4m de altura e 14m de comprimento, tendo sido construída em concreto armado, cimento, argamassa, arame e com pintura em esmalte acrílico. A obra foi revitalizada em 2021, pelo próprio artista.

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209- Escultura Família de José Antônio Pereira (Museu José Antônio Pereira): na sede da antiga Fazenda Bálsamo, às margens da Av. Guaicurus, o Museu José Antônio Pereira guarda as lembranças dos tempos em que lá morava Antônio Luiz Pereira, filho do fundador da cidade.
Na época do centenário de construção da casa principal, o artista José Carlos da Silva, o Índio, retratou uma cena da família com Antônio Luiz, a esposa Anna Luiza e Carlinda, uma dentre os dez filhos do casal.
Carlinda Pereira Contar herdou a fazenda em 1942, com o falecimento do pai. No ano de 1966, doou as terras para que fizessem parte do patrimônio histórico do município, vindo a se tornar o museu, que abriga pertences da família do fundador e preserva a única casa de taipa da cidade.
O monumento na entrada saúda e recebe os visitantes do lugar, que foi tombado pelo município em 1983.

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210- Escultura Manoel de Barros (Av. Afonso Pena): sentado confortavelmente em seu sofá, com um sorriso aberto e uma feição de pura simpatia, Manoel de Barros, o encantador de palavras, parece convidar os passantes para uma conversa, no meio do canteiro da Av. Afonso Pena, quase esquina com a Rui Barbosa.
Debaixo de uma das figueiras centenárias do centro, é ali a sua casa, desde 2017. Passou alguns perrengues, perdeu o pé esquerdo, mas a restauração já devolveu o membro e o poeta está lá, completo, renovado e com uma iluminação melhor.
Não tem como não se encantar com o olhar de Manoel e seu convite para apreciar o belo, ali mesmo, em frente aos olhos de quem quiser ver. De autoria de Victor Henrique Woitschach, o Ique, a escultura tem 1,38m e pesa cerca de 400kg, toda feita em bronze.

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211- Escultura Praça Pantaneira (Paço Municipal): nosso poeta Manoel de Barros se faz presente na Praça Pantaneira de forma tão marcante que a praça também ficou conhecida com Praça do Poeta!
Inaugurada em agosto de 2007 no “quintal” do Paço Municipal, a prefeitura convidou o artesão Levi Batista do Nascimento a executar um conjunto de esculturas representando os bichos e a flora pantaneira e coroando o espaço com a figura de Manoel de Barros, sentado em um banco no meio da praça, observando os passantes.
As artes representando os bichos pantaneiros encantam as crianças, que adoram o espaço. É um ótimo lugar para fazer fotos dos pequenos, ao lado dos animais típicos do pantanal. Fica na R. 25 de Dezembro, esquina com a R. Barão do Rio Branco.

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212- Escultura Themis (Tribunal de Justiça): a deusa guardiã dos juramentos dos humanos, Themis, escultura instalada no Fórum Heitor de Medeiros, já foi vendada, simbolizando a imparcialidade da Justiça e ficou uma época sem a venda, mostrando seus olhos. Depois, a venda retornou.
Concebida pelo artista Cleir Ávila, a escultura em concreto armado e pintada com tinta acrílica foi instalada em 2002 e o autor quis conferir traços de uma mulher moderna em sua obra.
Em abril de 2024, uma matéria fala sobre a abertura de um  concurso que irá escolher uma obra que substituirá a Estátua de Themis, por conta da polêmica das curvas voluptuosas de um dos seios, que incomodou uma parcela da sociedade, numa atitude bastante discutível.
A matéria diz ser incerto o destino da estátua, após a escolha e substituição, sendo provável que vá para outro prédio ocupado pela Justiça. Tomara que continue ativa e disponível para visitas, pois trata-se de uma bela obra.

213- Busto Harry Amorim Costa (Memorial da Cultura): no piso térreo do maravilhoso Memorial da Cultura e Cidadania Apolônio de Carvalho, edifício que nasceu como sede das repartições públicas do estado ainda Mato Grosso, fica este busto de Harry Amorim Costa.
Com a criação do novo estado, Harry Amorim foi nomeado como o primeiro governador de Mato Grosso do Sul.
Tempos depois, com a construção do Parque dos Poderes, as secretarias migraram para a nova sede do governo, porém o busto permaneceu no Memorial.
O prédio abrigou também o Fórum de Campo Grande e desde 2007 é ocupado por órgãos e entidades, como a Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura – Setesc, o Centro de Referência de Artesanato, o Museu da Imagem e do Som – MIS e o Museu de Arqueologia da UFMS – MuArq.

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214- Busto José Antônio Pereira (Av. Afonso Pena): no canteiro da mais importante via da cidade, abaixo da Av. Calógeras, reside uma homenagem da Colônia Libanesa ao fundador da Cidade Morena.
Com coordenação do Cônsul Assaf Trad, o monumento foi inaugurado em 1972, tendo sido feito em bronze, com base em granito cinza, e revitalizado em 1999, por conta do centenário da emancipação da cidade.
A homenagem faz jus ao centenário da chegada da comitiva de José Antônio Pereira, em 1872, que depois acabou fazendo morada e criando raízes no Arraial de Santo Antônio de Campo Grande.

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215- Busto Tia Eva (Igreja de São Benedito): Eva Maria de Jesus, a Tia Eva, foi a fundadora da Comunidade Quilombola Tia Eva, que chegou no sul do então Mato Grosso no ano de 1905, trazendo suas três filhas.
Tia Eva, matriarca da família, se instalou na região conhecida como Cascudo na época. Ela foi escrava alforriada e teve uma história de luta e desbravamento.
O busto em granito resinado com base em concreto tem autoria indefinida, mas reza a lenda que a própria homenageada idealizou o monumento, que está na frente da Igreja de São Benedito, no coração da comunidade, que foi tombada pelo poder municipal e estadual.

216- Busto Vespasiano Barbosa Martins (Catedral de Santo Antônio): o prefeito e senador Vespasiano Martins é tido como um dos incentivadores do movimento que criou o estado de Mato Grosso do Sul.
Seu diálogo fácil com a sociedade campo-grandense rendeu a ele esta homenagem, um busto em bronze com base de concreto, instalado em frente à Catedral de Santo Antônio, no centro da capital.
O busto fica próximo de onde Vespasiano morou, em imóvel que foi demolido, o que de certa forma fez com que continuasse morando pela região.

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217- Estátua Ary Coelho de Oliveira (Praça Ary Coelho): o Dr. Ary Coelho foi prefeito de Campo Grande e durante seu mandato, acabou sendo assassinado numa visita à cidade de Cuiabá no ano de 1952, fato que comoveu muito a cidade.
A estátua, inaugurada em 1954, foi feita por Luiz Ferrer de Moraes, em bronze sobre base de granito, na Praça da Independência. Dois anos depois, mudou o nome para Praça Ary Coelho, homenageando o prefeito.
O monumento fica na entrada próxima à Av. Afonso Pena, no coração da capital.

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218- Estátua Papa João Paulo II (Praça do Papa): a cidade recebeu a visita do então Papa João Paulo II em 1991, que realizou uma missa campal reunindo cerca de 100 mil pessoas.
Karol Józef Wojtyle, polonês que era conhecido no Brasil como João de Deus, foi eleito papa em 1978 e esteve no Brasil por 4 vezes e numa delas, visitou nossa cidade.
Tempos depois da missa, o local virou a Praça do Papa e a estátua em ferro, aço, pó de mármore e resina, foi entregue em 2007, tendo sido feita pelo artista Anor Pereira Mendes Filho. A praça fica na Av. dos Crisântemos, 559, na Vila Sobrinho.

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219- Estátua Preto Velho (Praça do Preto Velho): provando o respeito que a cidade tem por todas as religiões, as de matriz africana estão representadas nesta praça do Jd. Paulista.
Na praça bem arborizada e agradável, a Estátua do Preto Velho repousa embaixo de uma cobertura e ela simboliza os espíritos do bem, comprometidos com a caridade, o amor e a humildade, pregando a realidade espiritual e o amor incondicional.
A obra, doada à prefeitura pela Federação dos Cultos Afro-brasileiros e Ameríndios em 1995, foi concebida pelo artista Gentil da Silva Meneses e feita em concreto armado. A praça fica na Av. Fabio Zahran, Jd. Paulista.

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220- Estátua Santo Antônio (Catedral Santo Antônio): o fundador da cidade, José Antônio Pereira, era devoto de Santo Antônio, que acabou virando padroeiro da cidade, por conta de uma promessa.
Numa viagem ao povoado, sua comitiva foi acometida por uma epidemia chamada de “febre maligna” e José Antônio pediu a ajuda do santo, prometendo que se ele salvasse seus homens, construiria uma igreja assim que chegasse ao povoado.
Como sua prece foi atendida, ele construiu a capela de pau-a-pique e batizou o povoado de Santo Antônio de Campo Grande, em 1878.
A escultura do santo foi trazida da Itália e é feita de mármore carrara, com base de granito. Está instalada na frente da catedral, próximo à entrada, em um pedestal de concreto, com frente para a R. XV de Novembro.

221- Estátua São Francisco de Assis (Paróquia São Francisco de Assis): a estátua homenageia os 70 anos da Missão Franciscana no estado, tendo chegado em 1938.
São Francisco de Assis é um dos mais importantes santos da igreja católica e com o lançamento da pedra fundamental da igreja, o prefeito da época, Fernando Corrêa da Costa, mudou o nome da região de Cascudo para São Francisco, que é como conhecemos hoje.
A estátua, feita em cimento, pó de mármore, ferro, massa corrida e pintada com tinta látex, fica em frente à paróquia, na R. 14 de Julho, 4213.

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222- Estátua São João Bosco (R. Amazonas): a história do santo considerado o Apóstolo da Juventude remonta a chegada da Missão Salesiana na região, em 1894.
Por ocasião do centenário de falecimento de São João Bosco, os salesianos fizeram vários monumentos baseados na obra original do artista Antônio Bezerra de Araújo, seo China, que foram instaladas em diversos pontos salesianos.
Este monumento encontra-se no canteiro da R. Amazonas, ao lado da Paróquia São João Bosco.

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